terça-feira, 19 de abril de 2011

As pessoas só escolhem as batalhas que lhes convém. Quase ninguém (eu no meio, e é por isso que fico de boca fechada na maioria das vezes) tem o direito de sair criticando os outros porque simplesmente esquece-se do próprio umbigo. Primeiro que hoje tudo é bullying, racismo etc. Por mais de uma vez eu disse que se hoje eu fundasse o movimento da consciência branca na certa eu seria neo-nazista, pró-raça-ariana e qualquer outro termo pejorativo que me inventariam e que fosse satisfazer o crítico da vez. Tá complicado. A última é essa história da Arezzo e das peles de animais exóticas. Vá lá que isso é uma coisa ruim, afinal ninguém quer os bichinhos morrendo para vestir os outros, mas pra mim é tudo um puta hipocrisia porque as pessoas escolhem suas batalhas para parecerem mais inteligentes e engajadas quando na verdade são acéfalos que nunca pararam pra pensar no assunto até alguma celebridadezinha de 5ª categoria postar na sua timeline. Já que o leitor aí deve estar bufando e suando louco pra terminar o texto e descer o pau no comentário vou te dar 2 temas pra pensar que são MEGA MUITO MAIS importantes que a merda das bolsas da Arezzo feitas de peles exóticas (e tem outra...visada como é, e sendo do tamanho que é, suspeito que a empresa tenha feito tudo dentro da lei, se é ecologicamente correto é outra coisa, mas ninguém está colocando uma arma na sua cabeça para comprar, está?).

Tema 1: Carne. Qualquer tipo. É cruel. Tem confinamento, matadouro e a crueldade envolvida em fazer isso por escala para matar a sua fome que com certeza poderia ser saciada com outros alimentos que utilizem meios menos turtuosos. Ah, mas é pra comer senão morro de fome. Não Sr, ou passar frio também não mata?

Tema 2: Produtos eletrônicos chineses. Comprou algum recentemente? Ah, não sabe? Ok, vai uma marca ae... Apple. Qualquer produto da Apple é feito lá, ou seja, o Sr. Acaba de contribuir com o trabalho escravizado de lá e também para que as pessoas continuem sofrendo nas mãos do regime comunista ditatorial chinês.

Depois de analisar os temas eu te desafio e sair falando na sua timeline mal da Apple e da carne. Se fizer isso, tem o direito de me xingar, caso contrário, pare de bufar imediatamente e faça como eu, recolha-se na sua insignificância sobre o assunto já que não temos todos os números e fatos para opinar de verdade.

domingo, 17 de abril de 2011

As pessoas são ruins. Meio forte começar qualquer linha de texto assim, mas acho que é só isso mesmo. As pessoas são simplesmente ruins. Está em sua natureza se destruírem e serem ruins e malvadas umas com as outras. Não há nada que justifique qualquer ação de qualquer pessoa na face desta terra cheia de gente ruim. Não há bullying, maus tratos e violência que justifiquem qualquer atrocidade. Não há sofrimento e humilhação que alimente tanto uma vontade de matar e morrer que já não estivesse lá. Às vezes você diz isso: “Ah, eu mataria quem fizesse isso ou aquilo”, mas não o faz. E não o faz porque você é assim, um pouco melhor digamos, que aquele cidadão que simplesmente atira ou bate ou grita. Na minha cabeça essa natureza destrutiva e a vontade inerente que todo assassino tem de matar já faz parte ou não da nossa natureza e tudo o que ela precisa é ser alimentada um pouquinho e é aí que tudo se justifica na cabeça das pessoas. Ai coitado, ele sofreu na infância, então ele tem o direito de matar SÓ uma pessoa, só uminha vai, ninguém vai perceber. Ah, ele sofreu muito muito na infância? Então pode aumentar essa conta para uns dois. Mas só se ele for menor de idade, ok? Porque neste país uma pessoa de 17 anos de idade ainda é criancinha, intocável, imaturo e incapaz de decidir seu futuro por si mesmo e não pode responder por seus atos. Esquisito isso já que aos 16 é possível votar. Bom, talvez isso explique um pouco algumas coisas.

Qualquer explicação teórica me parece uma tentativa ridícula de dizer que perdemos o controle sobre a educação dos nossos filhos. A culpa é nossa. Só nossa. A merda da culpa é do papaizinho (e mamãezinha) querido que deixa seu filho fazer o que quer. A culpa é toda sua de protegê-lo tanto ao ponto de torná-lo um babaca racista, violento e intolerante só porque você enrustidamente também é. Queria ter uma explicação melhor. Mas pra mim é só isso, as pessoas são ruins.

sábado, 12 de março de 2011

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Ainda não gastamos tudo...

Ainda dá pra fazer coisa boa com essa técnica.


Aliás, muito boa.

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Música top, lógico.



Half the world hates
What half the world does every day
Half the world waits
While half gets on with it anyway

Half the world lives
Half the world makes
Half the world gives
While the other half takes

Half the world is
Half the world was
Half the world thinks
While the other half does

Half the world talks
With half a mind on what they say
Half the world walks
With half a mind to run away

Half the world lies
Half the world learns
Half the world flies
As half the world turns

Half the world cries
Half the world laughs
Half the world tries
To be the other half

Half of us divided
Like a torn-up photograph
Half of us are trying
To reach the other half

Half the world cares
While half the world is wasting the day
Half the world shares
While half the world is stealing away

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Mala da Semana - Ronaldinho Gaúcho



Sem sombra de dúvida, o mala da semana e quem sabe até do ano (eleito antecipadamente) é este cidadão do lado. Sr. Ronaldinho Gaúcho (e podei ncluir na conta também a figura do seu irmão-empresário Assis).

Confessos, que tentei escolher a foto mais desprezível e que pudesse resumir todo o meu repúdio com esta figura ridícula e falida e vocês não imaginam a minha felicidade quando encontrei a foto perfeita, estilo galã-do-primeiro-álbum-da-carreira-solo-de-pagode. Este ser é a prova viva que vivemos em um mundo nojento (Tião Macalé?) na qual a palavra não vale nada e que o dinheiro é que manda mais que qualquer outra coisa. Sem falar que a grana que esse cara já tem nós não vamos ganhar em três gerações de trabalhos honestos. Salve Ronaldinho, o mercenário e Assis, o mentiroso.